segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Para não perder a memória

A maioria das pessoas possuem falhas na memória, ou aqueles momentos em que simplesmente não se lembra mais de uma informação que procura em seu arquivo cerebral. E a medida que a idade avança, esses brancos se tornam mais frequentes. Uma americana chamada Jill Price de 45 anos é diferente. Ela nasceu com uma habilidade de se lembrar de tudo o que acontece na sua vida desde que tinha 14 anos. Ela recorda de todos os fatos, desde o que comeu durante o café da manha de um determinado dia às principais manchetes do dia. Mas ao contrário do que pode se pensar, Jill não gosta desse seu "poder". Ela nunca teve o direito de se esquecer das brigas e erros que cometeu. Resolveu então procurar especialistas da Universidade da Califórnia que a diagnosticaram com uma doença totalmente inédita e começaram a estuda-la (batizaram a tal doença de síndrome hipertiméstia). Um estudo da mesma universidade constatou que mais da metade dos casos de Alzheimer (doença que apaga as lembranças), poderia ser evitada com atitudes simples: 

  1. Exercitar o cérebro
  2. Malhar
  3. Domar o diabetes
  4. Parar de fumar
  5. Perder ou manter o peso
  6. Controlar a pressão
  7. Fugir da depressão
O GOOGLE e nossas lembranças: segundo um estudo da Universidade de Columbia (USA), o acesso à internet mudou a forma como armazenamos informações. É que a facilidade de pescar qualquer tipo de dado na rede faz com que o cérebro se torne mais preguiçoso. Em vez de reter o nome de um artista, por exemplo, a massa cinzenta tende a memorizar o endereço do popular site de busca onde é possível fisgar essa e outros milhares de curiosidades. 

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